Como os quadrinhos atuais do Batman são bem chatinhos, Morrison está sempre dizendo coisas polêmicas em entrevistas. Após a morte de Damian, ele disse estar pouco se fodendo para o que os fãs acharam da morte do garoto, dizendo que eles deveriam entrar na vida real, como se alguém estivesse preocupado emocionalmente com essas drogas de histórias. Primeiro ele fala sobre o novo vilão que é um clone de Damian, mas tem só 2 anos de existência.
"Ele é um clone de Damian que teve crescimento acelerado e melhorias genéticas. É um super-ser. Ele tem só 2 anos de idade, e mentalidade de 2 anos. A gente vai ver mais disso no decorrer da trama. Porque essa é tanto a fraqueza quanto a força dele: ele não teve tempo de crescer e aprender nada, por isso vira uma poder naturalmente destrutivo. Ele é meio que o lado negativo de Batman e o lado negativo de Damian, expressados num personagem que quer ser Batman, tomar o lugar dele, tomar Gotham City, tomar o mundo. É um garotinho de 2 anos que quer tudo do seu jeito."
"Olha, ele não é de verdade. Quem quer que ache terrível um menininho ter morrido num gibi devia sair na rua agora e ajudar crianças que correm risco. Se você ficou motivado e se preocupa com o que acontece com crianças em perigo, ou que sofreram algum abuso, pode ir lá agora e ajudar gente de verdade".
O problema dessas histórias que Morrison faz do Batman é que mesmo sendo inteligentes, tem complicações pouco atraentes e todo mundo fica cansado de ler, e não curioso. Ouço as mesmas reclamações quanto as últimas histórias que ele escreveu do Superman contra o Brainiac.
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