Sinestro faz parte de um dos poucos universos que não foi rebootado nos Novos 52, o dos Lanternas Verdes! Mantendo o escritor de "A Noite Mais Densa", "O Dia Mais Claro" e etc, etc, etc; Geoff Johns deu continuidade aos seus últimos arcos transformando Sinestro de volta em um membro da tropa dos Lanternas Verdes, que ele tanto abomina.
Além de Sinestro estar sendo um Lanterna novamente, o herói Hal Jordan deixou de ser, e é com isso que começou a aventura "Sinestro", onde o korugariano inclusive era o personagem estrelando as capas de "Lanterna Verde". Johns genialmente colocou histórias em que os dois inimigos se veem obrigados a trabalhar juntos, similares como Lanternas Verdes, mas ainda opostos em todas as suas ideologias. Mas com a loucura total dos Guardiões, digamos que havia um inimigo muito maior em comum. Sinestro e Jordan vão brigando enquanto tem que lutar juntos até o final que realmente mereceu o adjetivo de "épico" em Lanterna Verde#20 (que teve 63 páginas...).
"Essa é a tragédia disso tudo, Jordan. Hal. Nós sempre seremos amigos." |
Finalizando a sua exteeeeeeeeeeeeeeeensa passagem pelas histórias do herói, Johns fecha com chave de ouro energia do espectro emocional amarelo, com, entre várias outras coisas, definindo o relacionamento dos antagonistas em um nível que você poderia chamar de "A Piada Mortal" do relacionamento entre Sinestro e o Lanterna Verde. Na verdade, é ainda bem melhor que "A Piada Mortal", já que convenhamos, essa mais antiga é uma única graphic novel; o arco "Sinestro"/"A Fúria do Primeiro Lanterna" é uma série enorme com os dois personagens interagindo sob catástrofes maiores. Sem falar que Doug Mahnke fica devendo nada pro Brian Bolland (considerando ainda que é uma série mensal, tendo que ser feita às pressas). Por fim é mostrado que Sinestro ia se exilar fugindo para bem longe, tendo seu destino incerto. Geoff Johns deu tchau, tchau (e provavelmente nunca vai voltar, porque... né?) e as aventuras do Lanterna Verde até que estavam seguindo um bom caminho, ao menos até a última que eu li. Mas o exílio de Sinestro realmente foi legítimo, de forma que a história dele prosseguiu pelos caminhos de uma nova revista solo, agora com o título...
Como eu disse, Johns foi embora e não deve voltar. Quem cuida do roteiro agora é Cullen Bunn e os desenhos são de Dale Eaglesham. O vilão/anti-herói realmente está em exílio e possesso por amargura. Porém, a viagem não é tanta quanto sugeriria o final do último mega-arco com o personagem. No final de "A Fúria do Primeiro Lanterna" Sinestro estava com a entidade do medo Parallax no seu corpo, mas diferente de Jordan, conseguia controla-la (pra ver o nível da OPzice). A nova história começa justamente com ele dizendo que não está mais com ela, sem mais nem menos. Pois é. Outra questão era ele ter perdido o povo de seu planeta-natal Korugar, mas outro ponto inicial já é ele descobrindo que houveram sobreviventes, então na verdade não foi mesmo a raça toda eliminada. O sumiço dos outros lanternas amarelos? Também voltaram rapidinho.
Apesar da história maior passar longe dos pontos ousados e surpreendentes que Geoff Johns colocou, o desenvolvimento do personagem Thaal Sinestro vale a leitura. Vê-lo como protagonista mais uma vez, mostrando os seus momentos mais inescrupulosos, certo de que nada e nem ninguém irá pará-lo, mais o seu relacionamento com a sua filha e a forma cruel que pode ser com os próprios membros da Sinestro Corps, ajudam a complementar o interessantíssimo perfil do personagem. Aquele clássico opressor profético que sabe o que é melhor para os outros, mesmo que seja a força. Esse tipo de personagem que pode te parecer muito bom ou muito ruim dependendo do ponto de vista da história. Esse paradoxo com certeza faz valer a leitura. Não é sempre que um vilão da DC ganha uma série mensal, e cedo ou tarde ele deve voltar às histórias principais... não é mesmo?
"Sinestro"
Como eu disse, Johns foi embora e não deve voltar. Quem cuida do roteiro agora é Cullen Bunn e os desenhos são de Dale Eaglesham. O vilão/anti-herói realmente está em exílio e possesso por amargura. Porém, a viagem não é tanta quanto sugeriria o final do último mega-arco com o personagem. No final de "A Fúria do Primeiro Lanterna" Sinestro estava com a entidade do medo Parallax no seu corpo, mas diferente de Jordan, conseguia controla-la (pra ver o nível da OPzice). A nova história começa justamente com ele dizendo que não está mais com ela, sem mais nem menos. Pois é. Outra questão era ele ter perdido o povo de seu planeta-natal Korugar, mas outro ponto inicial já é ele descobrindo que houveram sobreviventes, então na verdade não foi mesmo a raça toda eliminada. O sumiço dos outros lanternas amarelos? Também voltaram rapidinho.
Apesar da história maior passar longe dos pontos ousados e surpreendentes que Geoff Johns colocou, o desenvolvimento do personagem Thaal Sinestro vale a leitura. Vê-lo como protagonista mais uma vez, mostrando os seus momentos mais inescrupulosos, certo de que nada e nem ninguém irá pará-lo, mais o seu relacionamento com a sua filha e a forma cruel que pode ser com os próprios membros da Sinestro Corps, ajudam a complementar o interessantíssimo perfil do personagem. Aquele clássico opressor profético que sabe o que é melhor para os outros, mesmo que seja a força. Esse tipo de personagem que pode te parecer muito bom ou muito ruim dependendo do ponto de vista da história. Esse paradoxo com certeza faz valer a leitura. Não é sempre que um vilão da DC ganha uma série mensal, e cedo ou tarde ele deve voltar às histórias principais... não é mesmo?
Histórias do Lanterna Verde S2 |
Vou ser sincero, acho o Geoff Johns superestimado, provavelmente por ignorância minha que não li o Lanterna antes dos Novos 52, eu comecei com o pé esquerdo com ele pela Liga da Justiça. Cheguei a ler o começo dessa HQ do Lanterna dos Novos 52, acho que só as 3 primeiras, as histórias eram muito corridas, mas estavam em um padrão bem melhor que o da Liga com o Batman tirando a máscara pro Lanterna... Depois desse seu texto, fiquei convencido a ler. Muito bom mesmo, só não é melhor porque não colocou um link para download, mas já vou buscar aqui as que eu não tenho. Só uma ultima coisa, melhor que Piada Mortal pode ser, mas esse cara, por mais que tenha um traço bom, ser tão bom quanto o Brian Bolland? Piada Mortal foi o Réquiem dele, está a anos luz de distância.
ResponderExcluirA Liga da Justiça dele faz o que tem que fazer e nada mais, cara. Concordo com você e considero isso um fato, até mesmo no Mal Eterno. Agora Lanterna é extremamente diferenciado e o que ele escreveu será eternamente relevante a mitologia deles, pode confiar em mim, tenho certeza disso!
ExcluirQuanto ao Bolland, ele ficou dois anos trabalhando na Piada Mortal, hehe, por isso achei justo dizer que foi tão bom quanto, Mahnke também fez um trabalho espetacular com Lanterna Verde, recomendo que você confira. Tem naquele site HQOnline que eu deixo o link o tempo inteiro, inclusive deixei no post da Mulher-Maravilha. Lá tem tudo.
Eu tinha começado a ler mas a preguiça me impediu(a preguiça e a caralhada de hqs que eu estava tentando ler).Agora com esse seu post fiquei com muita vontade de retomar.
ResponderExcluirPS:Eu acabei a Noite mais densa!Espero que o Alan Moore não me odeie por isso.
Eu lembro que você disse que não terminou porque é muito extensa,uma dica leia só a serie principal(a que leva só o nome Noite mais densa),as que levam o nome do Lanterna Verde(Lanterna Verde e Tropa dos Lanternas Verde) e só se te interessar alguma outra(visto que ler a principal e a dos Lanternas já te dá praticamente toda a continuidade da história e o resto é dispensável).Eu li quase todos mas os que eu pulei não fizeram diferença e alguns que eu li também não fariam(em termos de continuidade).
Não, não, eu desisti do "Dia Mais Claro" que vem logo depois, e também comecei a pular várias secundárias da Noite Mais Densa no final, senão n dá. Vou ver se rola top filmes de 2014 até amanhã e.e Se n der posso fazer no iniciozinho de 2015 mesmo.
ExcluirMas obrigado por tentar ajudar, da mesma forma XD
ExcluirAgora eu acabei de ler as vinte edições e posso voltar para comentar.Eu gostei bastante dessa hq muito mesmo.Inclusive superou a fase do Morrison na Action comics(Que para mim tinha sido a melhor história dos novos 52) e até mesmo aquela do Thor-Carniceiro dos deuses(que para mim tinha sido a melhor história recente).
ResponderExcluirEssa hq realmente vai ficar marcada como uma das melhores do Lanterna inclusive achei melhor que a noite mais densa.
Para mim as melhores histórias dos novos 52 ficam assim:
1-Lanterna Verde(Geoff Johns)
2-Action comics(fase do Morrison)
3-Mulher Maravilha(a porra toda)
4-Mal eterna(Tinha uma boa idéia e foi divertido,mas acabou com umas cagadas,de qualquer jeito foi até legal)
Se fossemos falar de títulos mensais a lista seria completamente diferente.
Você sabe alguma grande história dos novos 52 que esteja no nível daquela do Morrison(Action comics) e dessa do Lanterna(pelo menos em um nível próximo)?Se souber pode me falar qual é?Grato dês de já.
Ps:Na Liga dos novos 52 eu gostei muito do Lanterna Verde falando para o Ciborgue:
"Você é pior que o marciano"
XD
Também achei melhor que "A Noite Mais Densa", queria ler o que veio antes, "Guerra dos Anéis" e talz, pra aí ter lido tudo.
ExcluirAs que eu curti foram todas as que eu recomendei, cara. O único que não escrevi foi o Monstro do Pântano, porque terminei há poucos dias. É nada demaaaaaaais, mas é da hora, não garanto que vá gostar, mas vale conferir, acho que alguns elementos são inéditos e começa com o Scott Snyder (Batman) de roteirista.
Eu comecei mas não terminei.Vou ler mais se você recomenda.Eu gostei dessa nova visão do Monstro do Pântano como guardião do verde.
ExcluirPs:Outra que eu tinha esquecido foi a do Homem Animal que na verdade eu achei ainda melhor que a da Mulher Maravilha.
Não respondi mais ontem porque fiquei com dor de cabeça. Vou ver o Homem Animal agora. Mas duvido que eu vá achar melhor que a Mulher-Maravilha, rs.
ExcluirMonstro do Pântano dizem ser boa, na época não li porque quero conhecer primeiro direito a fase do Alan Moore, que escuto desde dos 12 anos falar sobre. Dizem que Batwoman também é bem interessante, pelo menos os desenhos que eu vi de longe, parecem ser um dos melhores do mercado atual. Mensal dos Novos 52, eu só leio a do Batman ( que elegi como a melhor mensal para mim no meu ultimo post) e Liga da Justiça. Ver essa pluralidade mostra bem o quanto os Novos 52 foi uma estratégia inteligente, por mais que a gente encontre muita gente que nem lê e fica comentando em posts por ai "Nada se salva nos Novos 52", caras como nós, cada qual vendo um título de uma maneira singular, só mostra o poder criativo da DC (que muita gente insiste em dizer que só possui Batman e Super-Homem, enquanto a Marvel é o coletivo aproveitado). As próximas que vou começar foram as que os senhores indicaram, além de Aquaman, e a outra Liga que tem. Tentei ler o Arqueiro, mas não passei da primeira edição, tava parecendo mais o Super-Choque do desenho animado do que o próprio Oliver Queen, e a Actions e Comics, eu li a primeira, mas confesso que me decepcionei com o jeito que ele retrata o Super-Homem, (assim como no começo da Liga da Justiça) quase como uma especie de playbloy que sai por ai distribuindo porrada inconsequentemente, o que me decepcionou, já que eu tinha a pouco tempo comprado e lido o gênial Super-Homem Grandes Astros que o próprio Morrison tinha escrito.
ExcluirArqueiro Verde e Flash achei insuportável, n sei como li mais de uma.
ExcluirO Flash eu achei bom,começa bem ruinzinho depois fica mais ou menos e em algumas partes é até bom(outras volta a ser ruim).
ExcluirE sobre a Action comics,o Superman é retratado daquele jeito por dois motivos:
1-O publico atual estava perdendo a simpatia pelo Super
2-Era um Superman inexperiente e iniciante,ele não sabia muito bem o que fazer.
Mas a história é muito boa vale a pena ser conferida!
Sobre o Batman eu só li aquela mensal do Cavaleiro das Trevas(que começa insuportável mas melhora quando o Greg Hurwitz assume) toda antes de acabar.Da revista "principal"(Batman) eu só li a excelente corte das corujas e a horrível morte da família.Ia acompanhar a um tempo atrás um pouco depois da época que começou a sair mas quando o Coringa arrancou o rosto eu desisti.
Ps:Podia fazer um post sobre os novos 52 mesmo que pequeno para a gente discutir mais lá.O Leopoldo parece que não viu todos os comentários aqui,seria bom ver as recomendações dele.
Eu gostei do Morte em Família. As únicas edições que acho fracas são as que o Capullo não desenha, ele tem um poder narrativo tão alto que consegue dar um poder para o que ele desenha. Snyder aproveitou o "up" que o segundo filme do Nolan deu para o Coringa e "desconverteu" ele de palhaço ingênuzinho estilo o que aparecia em "A Queda do Morcego" para preencher espaço e estabeleceu ele como um gênio gângster psicopata e aterrorizador que ele é. Greg Hurwitz salvou aquele título do cancelamento, e do desperdicio de um artista como David Finch. Nas mãos talentosas dele, vilões como Espantalho e Chapeleiro Louco são muito bem trabalhado, o que foi outra jogada que ele emulou, e funcinou bem: dar espaços iguais de desenvolvimento tanto para o Batman, quanto para o vilão que ele enfrenta, resultando em uma colisão. O post sobre os Novos 52 é algo a se pensar, não Joker? Falando nisso, conseguiu entrar em contato com o sr. Kurt?
ExcluirEsse do Espantalho e Chapeleiro Louco eu gostei, mas Morte em Família houveram poucos pontos que eu realmente curti, depois acho q o Snyder pirou e esqueceu um pouco quem era o Coringa, ele vence todo mundo de maneira muito fácil. Eu gostei de algumas partes, mas meu veredito foi negativo, pra mim o único vilão do Batman nesse nível que ele mostrou o Coringa é o Ras al Ghul, sem falar do lance de cortar rostos e guardar, isso me lembrou o Silêncio e o Hannibal, o Coringa sempre teve outros fetiches.
ExcluirP.S.: Não posso confirmar post dos Novos 52 no momento.
E sr. Kurt é o cara do Action e Comics? Não, não consegui.
ExcluirFoi o que eu disse, eles potencializaram o Coringa nesses Novos 52, achei isso bem aplicado. Tem uma parte no "Forever Evil" nem que os vilões estão reunidos, não lembro se é na série principal ou nem uma das trocentas derivadas, mas o que ocorre é que nos meio dos vilões alguém diz temeroso "O Coringa talvez esteja por aqui disfarçado com o rosto de outra pessoa" e pesa sobre o ar um certo silêncio de intimidação. Em seguida o Pinguim diz algo como "Se ele tiver por aqui, vai tentar acabar com tudo, aquele palhaço odeia organização". Coringa é o vilão dos vilões justamente por isso, os outros vilões temem ele tanto quanto os heróis pelo nível de perversidade dele.
ExcluirNhe,achei o Coringa dos novos52(pelo menos o da morte em família) meio upado.Aquela parte em que ele quebrou os pescoços de vários policiais foi horrível,nada a ver com o personagem.
ExcluirEra para os vilões temerem ele por ser psicótico,imprevisível e extremamente inteligente mas parece que eles temem ele por que ele vai quebrar seus pescoços agora.Não curti nem um pouco.
Ps:Mas vou dar uma chance para a mensal do Batman.
ANT simplesmente resumiu o porque de eu não ter gostado desse up. Sério, definitivamente, eu só não tinha conseguido colocar em palavras. Talvez eu faça um post sobre esse novo Coringa, mas antes tenho que ler essas últimas em que ele controlou o Superman.
Excluir"Era para os vilões temerem ele por ser psicótico,imprevisível e extremamente inteligente mas parece que eles temem ele por que ele vai quebrar seus pescoços agora."
O melhor que eu tinha chegado disso era "tá parecendo mais o Darkseid do que o Coringa, mas era isso que eu queria dizer.
Sr. ANT, se o sr gostou de "Corte das Corujas", eu tenho quase certeza que vai gostar de Ano Zero. São 10 edições que eles fizeram na mensal, mostrando a ascensão do Bruce antes de ano Um (substituindo algumas partes, porém com respeito e homenagens ao Frank Miller, e não como a maioria que chega empurrando), bem como a Piada Mortal (Já que envolve a principio o Capuz Vermelho), assim como mostra o domínio do Charada sobre a cidade. Pessoalmente eu considero esse arco como um quarto filme do Nolan, que ele poderia ter escrito e filmado, já que muita coisa que ele faz é bem semelhante a abordagem que ele fez na trilogia.
ExcluirUm dos motivos que eu detestava o Batman sem ler nas antigas (quando eu só lia Marvel) era o Coringa, de longe eu achava ele muito infantil, e para o nível que temos o Batman, seu principal inimigo parecia em muitas histórias como mais um, que não apresentava muita dificuldade. Aplaudo esse up por ele fazer o Coringa realmente como uma ameça, além do terror que ele evoca. Aqui ele faz piadas, mas o patamar que ele mostra é o que o Coringa representa: um mal irrefreável. A cena dele matando policiais foi muito boa para mim, embora eu entenda o ponto de vista dos senhores, que já leem a DC a mais tempo e estão mais acostumados com o Coringa que se expõe mais.
Hum, acho que a divisão de opinião deve ter ficado exatamente nisso então, quem já curtia o Coringa das HQs e quem conhecia mais por outras mídias.
ExcluirVi que até o Flash participou do ano zero.Vou ler,parece realmente interessante pelo que você disse.A divisão deve estar ai mesmo quem já acompanhava o Coringa nas hqs e quem acompanhava por outra mídias.
ExcluirPs:Vai sair um encadernado da Corte das Corujas aqui no Brasil!
Ps2:Esse Batman end game eu também não gostei muito,podem me chamar de chato mas eu fico incrivelmente incomodado quando o Batman consegue enfrentar e vencer a Liga da Justiça.Para mim o Aquaman já dava conta do morcego.Tirando isso eu achei até mediana.
Esse encadernado já tá disponível
ExcluirEu comprei esse encadernado, apesar de ter as mensais impressas, só que me decepcionei, eu aguardava que fosse o arco inteiro (11 edições), e ele só engloba as 7 primeiras edições. Mas o preço ta bom (27 R$), além da possibilidade de ver as capas em preto e branco feitas pelo Capullo. Sr. ANT, o End Game ainda não chegou nem na metade no arco, eu tô achando interessante, embora a luta com a Liga tenha deixado a desejar. Se ele derrota-se o Aquaman (O que eu acho difícil), teria que ser de um modo melhor planejado, ainda assim valeu pela frase dele dizendo que era uma briga de rua, me remeteu ao Guile no segundo episódio do desenho animado do Street Fighter II, lembram?
ExcluirSim,acho que quando ele falou que era uma briga de rua foi a melhor parte desse arco até agora.Eu gostei também que o rosto do Coringa voltou só não curti ele ter "descoberto"(se é que descobriu mesmo) a identidade do Batman.Mas eu gostei de ver ele fazendo suas clássicas encenações e da volta do gás do riso(embora modificado).
ExcluirPs:Eu nunca vi o desenho do Street Figther 2 só joguei os jogos mesmo.
Só veio para o Brasil o Street Fighter II (seriado), longa metragem em animação e os filmes com pessoas. Eu vi, tem umas partes interessantes, mas empolga mais quando se é mais novo, no meu caso eu tinha uns 16 quando assisti. Ao que tudo indica ele descobriu mesmo a identidade do Batman, ou o mais provável é que sempre soube, e pelo Batman ultrapassar os limites (para o Coringa) quando tentou descobrir quem ele era e a sua origem. Foi um jogo inteligente que o Snyder mostrou, da dependência e espécie de acordo informal que o Batman e o Coringa possuem, algo do tipo "não me interessa seu nome ou quem você é".
ExcluirSim é interessante essa relação de "não me interessa seu nome ou quem você é" mas no caso do Coringa já é assim a um bom tempo.Inclusive tem uma hq(não lembro qual) em que um capanga fala para o Coringa:
Excluir"Vamos tirar a mascara e ver o rosto dele."
e o Coringa diz:
"Não seja tolo,esse é o rosto dele"
Algo assim.
Ps:Eu também achei que estava meio obvio que ele descobriu mas o Coringa é meio imprevisível.
Essa HQ que o sr citou é o Asilo Arkham (que a proposito, acho bem superestimada, para mim aquela HQ ultravuneralizou o Morcego). O Duas Caras que dá a ideia. É provavel desde daquele tempo ele já saber da identidade do Batman, talvez o Coringa se veja como racional e veja a Wayne como um verdadeiro louco, tem uma HQ curta feita pelo Jeph Loeb e Tim Sale em que o Coringa diz que o Batman é louco por achar que vai conseguir combater o crime.
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