O diretor James Mangold falou sobre o seu previsível filme inspirado na história "Eu, Wolverine", de Chris Claremont e Frank Miller.
"Muito da história e trechos da saga estão lá, e muitos dos personagens. Acho que é uma adaptação admirável, sem ser muito meticulosa. Obviamente quando você está adaptando qualquer coisa você fará algumas mudanças. Mas todos os personagens estão lá: Yukio, Viper, Mariko, Shingen e, é claro, Logan. Todo o elenco de personagens que existe naquele mundo está no nosso filme".
"Você tem uma escolha no instante em que entra em um mundo como esse, com sua grande quantidade de quadrinhos, contextos, os três filmes dos X-Men, um filme das origens do Wolverine...Você precisa decidir onde você existirá em relação a todas essas coisas, especialmente se você está trabalhando com um ator que interpretou o mesmo personagem em outros filmes. Senti que era importante encontrar Logan em um momento em que ele está afastado dos seus deveres com os X-Men e suas outras alianças, um momento em que ele está sem objetivos. Fiquei fascinado com a ideia de retratar Logan como um Ronin, cuja definição é um samurai sem mestre, sem propósito. Como um soldado que é afastado. A guerra acabou. O que ele faz? O que ele enfrenta? No que ele acredita? Quem são seus amigos? Qual é a razão de estar aqui? Acho que essas questões são especialmente interessantes quando você está lidando com um personagem que é essencialmente imortal".
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