sábado, 28 de fevereiro de 2015

Discussão da hora do Omelete


Achei engraçado eles falando sobre o sarro que tiraram dos filmes de heróis no Oscar. Eles não levaram o vídeo tão a sério, fazendo umas comparações sem cabimento, mas faz sentido o que eles defendem.


Novamente, Guardiões da Galáxia > Inferno > Casa do Caralho > Birdman. E eu não tinha parado pra pensar que o Birdman talvez queira dizer que o cara não quer voltar a fazer o filme de herói porque acha que aquela peça de teatro vai ser mais valiosa artisticamente. Bem, ele se mata no final, então... Se for essa mesma a ideia, mais lixo ainda, afinal tem rolado filmes de super-heróis muito bons e alguns como o Cavaleiro das Trevas, que é um dos meus filmes preferidos. Inclusive eles deviam ter comparado no vídeo, se bem que esse Hessel não gosta dos filmes do Nolan. No CDT eles deram  Oscar pra "Guerra ao Terror" e no CDTR pro "Argo". Esses atéééé dá pra entender, pois são filmes sobre o governo/exército americano, e eles querem valorizá-los. Mas nem falarem do Planeta dos Macacos?! E o LEGO Movie que nem concorreu à melhor animação?!


O que o Phil Lord fez de dizer que a falta de indicação ao Oscar não era problema, porque ele tinha feito o dele é um resumo do que vai acontecer. Artistas que se acham melhores que os outros tão na lista de coisas que eu mais odeio nesse mundo. A premiação tem tido cada vez menos pessoas assistindo (eu por exemplo, nem assisti), se seguir esse fluxo eles ficam com o nariz pra cima sem ninguém dar bola pra eles, o único filme popular assim que já vi eles valorizarem foi o "Senhor dos Anéis". Se um dia eu tiver um filho, não me vejo mostrando Birdman pra ele como meu pai me mostrou Rocky e Indiana Jones. Eu vou querer que ele assista Guardiões da Galáxia, sem dúvida, e assim os "piores" filmes vão sobreviver. Sem nóia, os nerds resistem, eles sempre resistem, hahahahaha...

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Alice Cooper e a experiência mais brutal da SUA vida!!!


"Por que você não decai também? É um planeta tão brutal! É um mundo tão horrível!"

"Brutal Planet" foi o vigésimo primeiro álbum de estúdio do shock rocker Alice Cooper. À esse ponto, já nos seus cinquenta, o cara já era um artista incrível e consagradíssimo, tendo trabalhado em álbuns incríveis; como o conceitual "Welcome To My Nightmare" de 1975, sua aliança suprema com Desmond Child em "Trash" de 89 e "From The Inside" que discutia a experiência que ele tinha passado internado no hospício. Após uma sumidinha no final dos Anos 90, Alice voltou do nada em 2000 com um dos álbuns mais pesados e impressionantes de todos os tempos. Algo completamente novo na carreira dele! A ideia era diferente, o pioneiro resolveu tentar um som mais moderno, soando como o Metal Industrial, assim conseguindo provar mais uma vez porque tem fama de camaleão entre os gêneros. Confira a primeira música do álbum, a própria faixa-título, no vídeo logo abaixo.


"Deixa o mundo estourar, é aqui que eu vou ficar. No meu Santuário. Tenho minha bagunça no chão, tenho minha tranca na porta! Vá embora! Santuário! Vá embora! Santuário!"

Então, esse álbum é de 15 anos atrás, por que resolvi fazer uma resenha dele? Primeiramente, concluí que valia a pena pois quase tudo de insanamente genial do Alice Cooper é consideravelmente desconhecido. Segundo, gostaria de agradecer publicamente ao escritor/leitor parceiro Ozymandias Realista que colaborou compartilhando alguns textos antigos meus (e um mais recente do filme Birdman) no site Action&Comics. Como eu disse, alguns textos eram mais antigos e isso me fez ir pensando no que valia e não valia a pena trazer de antigamente. Então, enquanto fazia algo que faço todos os dias desde os 15 anos, ouvir Alice Cooper, pensei que valia MUITO a pena avaliar essa peculiaridade de uma década e meia, que tenho certeza, poucos conhecem. Então vamos ver se eu convenço você disso, caso o vídeo acima já não tenha o feito.


Mostrando domínio sobre a conceitualidade, no álbum Alice e sua banda discutem vários aspectos sobre um lugar chamado 'Brutal Planet', muito similar com o nosso nem tão popular planeta Terra. A primeira música é o melhor cartão de visitas que poderia haver, os instrumentais pesados que você ouviu passam o clima sinistro e sombrio do lugar sem esperança. Ao mesmo tempo, a música pesada mostra grande criatividade artística com os back-vocals femininos e angelicais que se referem à Brutal Planet com cinismo, em contraste ao resto da letra dizendo que é um lugar maravilhoso e perfeito. Impressionante, e o resto, segue o clima? Perfeitamente. Exatamente.

"Me estoure um beijo porque estou solitário. Me estoure um beijo porque estou com medo. Me estoure um beijo porque você não me conhece. Diga-boa-noite e então me exploda daqui! Me diga o que você está pensando e me diga porquê, me estoure um beijo e depois me exploda daqui!"


Alice escreveu quase todas as letras sozinho, sempre mantendo um tom crítico inédito na sua carreira. Brutal Planet é um mundo condenado e tudo lá é terrível, você vai se acostumar com isso, mas ei, Alice Cooper está te apresentando tudo, será legal. Nos palcos Alice sempre vive personagens (como sua persona, o próprio Alice) e aqui ele faz isso em todas as músicas. Em "Wicked Young Man", uma das faixas com a letra mais pesada, Alice fala como um jovem assassino, assumindo que não são os jogos que ele joga, nem os filmes que ele assiste ou as músicas que ouve, ele é só um jovenzinho do mal que quer todas as pessoas mortas. "Blow Me a Kiss" fala sobre exclusão social e preconceito em um nível suicida. Na música "Gimme" ele vive o próprio demônio que está tentando um humano a dá-lo tudo que quer. Há muitas que são tão estremecedoras quanto a faixa principal, como "Pick Up The Bones" (atuada na imagem acima) que tem um refrão incansável. A banda na época era formada por Ryan Roxie (um dos preferidos dos fãs) e Phil X nas guitarras, ninguém menos que Eric Singer (Kiss) na bateria, e Bob Marlette faz um excelente trabalho no baixo e nos teclados, que fazem toda a diferença nesse CD.


"Não ficaremos felizes até estarmos sufocando. Então nós comemos mais um pouco, vomitamos no chão. Estamos com tanta fome... Tão patético..."

Não há uma única faixa em que a letra não impressione. O álbum realmente chega o mais próximo possível de uma apresentação feita apenas com áudio, tudo parece estender a primeira faixa, tanto no peso crítico quanto no cinismo, a música sobre Fome, por exemplo, se chama "Eat Some More". "The Little Things" fala sobre um psicopata, mas isso só relembra o que o cantor/intérprete/compositor/maluco profissional sempre fez, de forma que ela soa cômica em algumas partes, sendo a única canção mais descontraída. Ainda assim é muito divertido com a criatividade que Alice tem de misturar comédia e horror desde quando surgiu, algumas partes tem easter eggs para fãs, dizendo nomes de outros clássicos da carreira dele e coisas como "você pode roubar o meu carro e jogá-lo no rio, você pode me enfiar no fogão e ligá-lo, pode jogar um tijolo na minha janela, mas é bom nunca perguntar como consegui meu nome!" A única que sai da sonoridade pesada e tem um tom bem suave e delicado é "Take It Like A Woman".


Nessa Alice volta a algo bem diferente que ele tinha feito com muito sucesso no álbum "Welcome To My Nightmare" de 1975. Assim como "Only Women Bleed", "Take It Like a Woman" fala sobre o sofrimento e a resistência de uma mulher que foi enganada por um homem terrível que a humilhava. Com muita sensibilidade Alice troca a expressão "aguentar como um homem" por "aguentar como uma mulher". Assim sendo, o trabalho passa por absolutamente tudo. É um álbum tão surpreendente e violento quanto um soco na cara, essencial na lista de qualquer um que curte música pesada e inteligentes trabalhos conceituais. A banda ainda teve sorte e não sofreu repressão religiosa como costuma rolar com os papões Ozzy Osbourne e Marilyn Masnon. Alice já declarou publicamente ser cristão há muito tempo, seu pai era pastor e ele inclusive dá aulas de catequismo em uma igreja no Arizona, de forma que a faixa-título tem até menções à morte de Cristo e a degradação do Éden descritas na "Bíblia Sagrada". Artisticamente isso sempre é interessante, mas o povão não gosta muito. PORÉM, até mesmo o Doug Van Pelt, editor de músicas religiosas alternativas elogiou o álbum dizendo que ele "passa valores morais bíblicos de forma muito poderosa". Olhe só! E esses caras costumam ser super chatos! O passeio por Brutal Planet é essencial e vale a pena, à não ser que você fique com medinho, hehehe...


Pesadíssimo

Assustador 


Genial!!!



Como quase sempre, o álbum foi acompanhado de uma turnê toda caracterizada, cujo registro você pode conferir no DVD "Alice Cooper: Brutally Live", meio difícil de encontrar. Já o CD eu cheguei a ver pra vender um em uma loja, havendo também todas as faixas no YouTube.

1.Brutal Planet
2.Wicked Young Man
3.Sanctuary
4.Blow Me a Kiss
5.Eat Some More
6.Pick Up The Bones
7.Pessi-Mystic
8.Gimme
9.It's The Little Things
10.Take It Like A Woman
11.Cold Machines

O álbum foi tão bom, mas tão bom, que teve até direito à uma dobradinha! Se tiver sobrevivido, sinta-se bem vindo para conhecer...


"Vai! Eu tenho algo pra te mostrar! Vai! Você pensou que tinha acabado! Vai! Você realmente vai adorar! Vai logo! Vai logo! Vai logo! Vai logo!"

Em "Dragontown" de 2001 (logo um ano depois do anterior), quase a banda toda volta, com exceção do baterista Eric Singer, que foi substituído por Kenny Aronoff. A ideia é justamente trazer mais do que tinha ficado tão legal, sendo realmente uma CONTINUAÇÃO! Esse trás mais ficção do que "Brutal Planet", você agora vai conhecer a principal capital do lugar: Dragontown. Claro que há sempre um paradoxo com situações reais, mas algumas são mais fantasiosas. Aqui as letras mergulham em um lugar que se mostra mais pobre e marginalizado, com letras sobre oportunidades criminosas, drogas, violência e várias outras coisas que já estavam sendo discutidas antes. Em "Every Woman Has A Name" Alice lembra das mulheres reprimidas de novo, "Disgraceland" tira sarro do Elvis Presley que teria acordado lá depois de morrer e em "I Just Wanna Be God" ele dá voz ao Diabo novamente, é uma verdadeira segunda dose. Comercialmente foi um dos maiores fracassos de Alice, mas a fórmula de pesado+moderno a lá 2000 é executada brilhantemente mais uma vez. Não supera o último, mas faz jus, sem dúvida. Há algumas faixas que são únicas do segundo álbum, como "It's Much Too Late" que narra sobre um sujeito sonso que não entende a punição que está sofrendo no purgatório.


Com essa dupla Alice leva ao máximo seus já anteriormente comprovados talentos. Talvez sejam os trabalhos mais criativos e ambiciosos do velho roqueiro, todo mundo (quando conhece) curte. E ia ter até...



UMA TERCEIRA PARTE!


Eu li isso na biografia dele, "Bem-Vindo ao Meu Pesadelo", lançada há poucos anos no Brasil. A ideia era fechar uma trilogia de álbuns com esse conceito violento e distópico. Porém, depois de um tempo Alice sentiu que acabou passando da época e já não fazia mais sentido gravá-lo, sendo uma ideia que até podia ter rolado, mas acabou ficando pra trás. Após isso Alice entrou em uma fase de álbuns mais descompromissados em que ele meio que só grava o que o diverte, mas isso dá pra outro post. A turnê do Dragontown não teve DVD, mas as músicas também podem ser encontradas sem qualquer dificuldade.

1.Triggerman
2.Deeper
3.Dragontown
4.Sex, Death and Money
5.Fantasy Man
6.Somewhere In The Jungle
7.Disgraceland
8.Sister Sara
9.Every Woman Has A Name
10.I Just Wanna Be God
11.It's Much Too Late
12.The Sentinel



Duas das maiores concentrações de criatividade do mundo do rock, não tenho dúvida, hehe. Bom final de semana, folks. Ouçam bastante Alice Cooper o/

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Whitesnake libera cover de "Stormbringer"


Na fase que o Deep Purple tinha Coverdale nos vocais, eles lançaram um de seus melhores hits: Stormbringer. Com sua banda Whitesnake, Coverdale costumava tocá-la ao vivo, fazendo uma curta dobradinha com o clássico Burn. O CD se chamará "The Purple Album", reunindo vários covers da fase de Dave no Deep Purple. Apesar de soar como falta de criatividade, deve dar uma boa coletânea, na real é algo que já poderiam ter feito. Confira a nova versão abaixo.


Lança dia 15 de maio, com versões CD/CD+DVD de luxo. Veja a tracklist:

1) Burn
2) You Fool No One (interpolating Itchy Fingers)
3) Love Child
4) Sail Away
5) The Gypsy
6) Lady Double Dealer
7) Mistreated
8) Holy Man
9) Might Just Take Your Life
10) You Keep On Moving
11) Soldier Of Fortune
12) Lay Down Stay Down
13) Stormbringer

Deluxe Edition Bonus Tracks
14) Lady Luck
15) Comin’ Home

DVD Content:
Lady Double Dealer – Music Video
Sail Away – Mix Music Video
Stormbringer – Music Video
Soldier Of Fortune – Music Video
Purple Album Behind The Scenes
Purple Album EPK


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Arkham Knight, finalmente


Olha só quem resolveu voltar a falar com a gente. A Rocksteady! E dessa vez eles mostraram a Hera Venenosa e o Mariposa.


Acho que vou comentar mais nada desse jogo até ele lançar... humpft. 2 de junho, folks, 2 de junho, mas apenas para PlayStation 4 e Xbox One.

James Gunn defende os filmes de quadrinhos


Parece que no Oscar houve uma ou duas piadas quanto ao tsunami de filmes de super-heróis. Eu não achei tão afiado assim, mas James Gunn, o competente diretor de "Guardiões da Galáxia", defendeu esses filmes.

"Qualquer que seja o caso, a verdade é que a produção popular, em qualquer meio, sempre foi esnobada pela autodenominada elite. Ganhei mais prêmios do que esperava por Guardiões. O que me incomoda um pouco é que muitas pessoas assumem que se você faz filmes grandes, você trabalha com menos amor, cuidado e atenção do que as pessoas que fazem filmes independentes ou que fazem o que são considerados filmes mais sérios em Hollywood.

Já fiz filmes B, filmes independentes, filmes para crianças, filmes de horror e espetáculos gigantescos. Há muitas pessoas por aí fazendo filmes por um dólar ou para alimentar o próprio ego. E há pessoas que fazem o que fazem pois amam contar histórias, amam o cinema e querem retribuir ao mundo um pouco da mágica que eles aprenderam com o trabalho de outros. Honestamente, eu não encontro uma diferença significante na porcentagem de pessoas com e sem integridade em qualquer desses campos do cinema.

Se você acha que as pessoas que fazem filmes de super-heróis são burras, saia e diga que somos burros. Mas se você, enquanto cineasta independente ou um cineasta 'sério', acha que tem mais amor pelos seus personagens do que os irmãos Russo pelo Capitão América, ou Joss Whedon pelo Hulk, ou eu por um guaxinim falante, você está simplesmente enganado".


Olha, foi o Birdman que ganhou o Oscar no final das contas. E sinceramente? Posso afirmar com a consciência tão leve que ela até flutua que...


GUARDIÕES DA GALÁXIA > STYX > INFERNO > CASADOCARALIU > 



BIRDMAN


Aliás, desses últimos anos; Guardiões da Galáxia, Planeta dos Macacos: O Confronto e Superman foram filmes muito mais envolventes e emocionantes que o Birdman. Ainda não consigo ver graça no filme se chamar Birdman, o cara ficar o tempo inteiro pagando de que vai voltar ao papel e isso simplesmente ser um pequeno detalhe da estória do personagem. Achei esse filme tão mal equilibrado. Com tantos atores voltando a papéis antigos... Claro, todo mundo diz que é por dinheiro, justamente por isso poderia ser interessante um filme tratando o lado pessoal do ator. Mas... não. Guardiões é 10x mais apaixonante que Birdman, Gunn foi o cara perfeito pra defender esse naipe de filmes.

#wearegroot 
#grootislife 
#grootislove

P.S.: Se o Whedon fosse tão apaixonado pelo Hulk fazia um filme solo dele, humpft. Nunca superarei, nunca superarei.

Capa de novo Endgame


Essa última série do Batman contra o Coringa está chegando ao fim, e pelo visto mantém a ideia do "Morte em Família", de aproximar o Coringa da bat-família. Um conceito que eu adorei, principalmente quando o palhaço capturou o Alfred, eram dois personagens que eu nunca tinha visto interagindo antes. A capa mostra o vilão com o herói e seu eterno amigo. A arte é de Andy Kubert.

Slash é extremamente tímido!


Você deve achar que o Slash fica com aqueles óculos escuros por período integral pra parecer badass. Mas em entrevista ao New Zealand Herald ele assumiu fazer isso porque toca com os olhos fechados o tempo inteiro, nunca conseguindo olhar pra plateia. Uou!

“Eu raramente olho para a plateia. Fico muito desconfortável em olhar diretamente para a multidão.”
“Estou em meu mundinho, tocando minha guitarra. Eu toco com o coração, mas é algo muito insular.”
“Eu acho que foi uma ressaca que se tornou diária. Agora, aonde quer que você vá, as pessoas têm celulares com câmera, ficam tirando fotos, e você acaba nunca tirando seus óculos.”


Não esperava isso, haha. Engraçado que mesmo depois de tantas décadas ele ainda não superou. Sabia que o Slash tem uma (na real até mais de uma) música com o Alice Cooper? A que eu mais gosto é "The Garden". Fala sobre... puteiro, kk.


Como eu queria que o Slash ficasse na banda do Alice Cooper pra sempre

Novo pôster de "Vingadores: A Era de Ultron"


23 de abril de 2015, crianças!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Olha só que coisa engraçada aconteceu...

...o Birdman ganhou o Oscar esses dias, e como eu havia prometido, pulei pela janela. Só que acontece que havia um vendedor de camas elásticas trocando ideia com o porteiro do meu prédio, aí eu quiquei de volta pela janela deitado na minha cama bem em frente ao meu notebook, onde poderei continuar escrevendo pra vocês.

E voltando à minha incrível vida divertidíssima, vi aqui a notícia que o velho fantasma do Guitar Hero voltou! De acordo com o Kotaku UK, há um novo Guitar Hero sendo feito para a próxima geração, PlayStation 4 e Xbox One. A série morreu em 2010, o único comentário que a Activision soltou não trouxe muita firmeza não.

"Não comentamos rumores ou especulações, mas, como uma das franquias mais amadas do mundo, nós só traríamos Guitar Hero de volta caso tivéssemos desenvolvido as inovações corretas para levar a série à próxima geração de jogos."


Dar até dá, o game tem uma boa fórmula. O problema é que quando começou a competir com o Rock Band saturou de títulos (o que acho que vai rolar com o Assassin's Creed daqui a pouquinho). Mas eles nunca fizeram títulos com mais foco no Black Sabbath, Alice Cooper, Ritchie Blackmore, com certeza dá pra trazer a fórmula de volta.

Square libera 40 minutos de Final Fantasy XV


Legal Square, bem que vocês podiam parar de liberar 40 minutos (que eu não tenho) de jogo e lançá-lo logo, não é mesmo?!


Após 9 anos de produção, eles afirmaram que o game está 60% pronto e a demo será lançada dia 17 de março. Que legal... Falando em videogame, meu irmão comprou a coletânea do Kingdom Hearts 2.5... foi engraçado (só que não) pensar que faz 10 anos que eu joguei e até hoje não saiu o 3 e.e

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Bruce Dickinson está com câncer


Foi revelado que o vocalista do Iron Maiden está sob tratamento de um câncer na... língua. Trágico, mas a boa notícia é que não é dos mais difíceis de se tratar, então talvez ele volte ao seu estado normal de saúde. Nos últimos anos o guitarrista do Black Sabbath, Tony Iommi, foi diagnosticado com câncer na sua habilidosa mão. Produziram uma animação mostrando a estória dele, já que ele fez 67 anos esses dias, então achei que valia a pena compartilhar.


É triste pensar que, cantando bem do jeito que canta, isso pode acabar afetando o Dickinson de alguma forma, mesmo após o tratamento :(


Vish, me deu um aperto depois de ver esse vídeo, nunca fui em um show do Iron Maiden D:

Novo Dissidia Final Fantasy


Ao invés de uma CG embasbacante como faziam antigamente, a Square-Enix divulgou seu novo jogo de luta por um vídeo com gráficos reais e bastante sequência de gameplay. Dá pra notar que agora haverá um inédito modo de 3 contra 3, mas notei nenhum personagem inédito, e além do vídeo eles divulgaram mais nada. Deve haver mais novidades em abril.


As últimas versões foram pra PSP. Dissidia se trata de um maravilhoso jogo de luta entre os personagens das décadas de Final Fantasy. Originalmente seria um título secundário de luta da série Kingdom Hearts, mas a Disney (chata, chata, CHAAAAAAAAATA!!!!!) não queria seus personagens lutando e blá blá blá... 


Grrrrrrr. Bem, há males que vem pra bem, e assim surgiu o Final Fantasy de luta. Eu gostei das adições que eles fizeram no segundo, espero que coloquem o Quina Quan nesse, hahaha. Seria curioso batalhar usando um garfo.

A Era de Ultron estreia mais cedo no Brasil

Ready...? FIGHT!

Já pode editar a sua agenda. A nova data é... 23 de abril de 2015!!!!!!!!!!!!! Enquanto alguns adiam seus filmes em 10 meses, outros adiantam uma semana u.u


Apesar de já ter saído tudo quanto é spoiler, é bom que os trailers não mostram muito da estória, hehe.

DLC Bizarra em LEGO Batman 3

Quem diria, um Bizarro versão cute cute

Os caras tiveram uma boa ideia de DLC pro LEGO Batman 3. Você controlará o Bizarro e toda sua trupe de deformados (Batzarro, Bizarra, Greenzarro e Cyzarro) contra as tropas de Darkseid. Achei interessante, deve ser bem divertido, mas ainda condeno DLCs.


Lembrando que esse ano a DC deve começar uma série de mensais humorísticas protagonizadas pelo Bizarro.

Hideo Kojima fala um pouquinho mais de Phantom Pain


Foi nada demais. Aliás, faz tempo que falam nada demais desse jogo. Todo mundo já notou que o Big Boss tá com um mini chifrinho crescendo na cabeça. Suspeitava-se que fosse algum estilhaço que entrou na cabeça dele em batalha, brincando com uma das frases do game "Eu já sou um demônio", já que uma das premissas do game é mostrar como Big Boss se tornou um puta terrorista matador de criancinhas. Mas Kojima falou que ele pode estar crescendo por um motivo misterioso. Será que ele vai começar a virar algum tipo de capeta? e.e Seria sinistro, e Metal Gear sempre junta umas coisas paranormais, que fazem contraste com a trama mais de ficção científica.


Ele também comentou estarem usando outro cara pra fazer a icônica voz do personagem Revolver Ocelot, que agora será Troy Baker.

“usamos um ator de voz diferente toda vez que suas características, idade e posição mudam dependendo da história”.

Realmente, Ocelot já apareceu dos 19 até a casa dos 60 anos na série. Bem, o que ele não revelou foi o que mais interessava, a data de lançamento do jogo, que por enquanto se resume a algum momento de 2015.

Essa é a Quiet, não sabemos quem vai dublar ela, afinal, ela é a Quiet! Ba-dum-tss...

Revelado o visu do Aquaman no cinema


Como a maior parte dos anúncios relacionados a "Batman V Superman: Dawn of Justice", Zack Snyder postou a nova foto no Twitter, revelando como ficará o Aquaman de Jason Momoa. Ele escreveu como legenda "Há apenas um Rei de verdade!". Mas o mais interessante, esse "Unite The Seven" só pode se referir a Liga da Justiça. Confirmados pro filme já há Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Ciborgue, faltam dois... O Flash é extremamente provável... Tem o Lanterna Verde que é um dos principais, mas não está parecendo tão provável já que o filme dele ficou pra 2020, e seria muito estranho o Asa Noturna na Liga da Justiça. Caçador de Marte...? Ele é super legal, mas infelizmente também é improvável.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Novo trailer de Mad Max: Fury Road


Não dá pra negar que o negócio está louco... As perseguições não vão ser brincadeira.


P.S.: Ontem fui no cinema por 9 reais, achava que não vendiam mais ingressos por esse preço. Provavelmente foi por ser quarta feira. Quem vai no cinema quarta feira? Max Maluco estreia 14 de maio no Brasil. Tinha esquecido dele na minha lista que só tinha Vingadores 2 e Star Wars VII... :(

Superman nazista está chegando!


A DC já começou a lançar a sua nova série louca escrita pelo Grant Morrison, "The Multiversity", onde à cada edição é mostrada uma versão alternativa do universo dos heróis. Eu particularmente li a primeira edição magistralmente desenhada pelo Ivan Reis e achei um saco, não aguento mais esses negócios de terra paralela. Porééééém, a edição #7 agora parece que será bem interessante. Será apresentada a "Terra 10", onde Kal-El teria aterrisado na Alemanha nazista quando enviado de Krypton, assim ajudando Hitler a vencer a 2a Guerra Mundial. Premissa bem parecida com a utilizada na inesquecível HQ de Mark Millar, "Entre a Foice e o Martelo", onde o kryptoniano cai na União Soviética. 


O desenhista será o editor Jim Lee, que comentou a ideia de mostrar essa realidade.

"Além do lado divertido que é ver super-heróis batendo em nazistas, essa edição traz uma questão interessante por Grant, que é a ideia de que os vencedores de uma guerra determinam quem são os heróis dessa guerra. Nessa realidade paralela, se o Eixo vence a Segunda Guerra, eles passam a ser os 'libertadores' nos livros de história. E considerando os eventos no mundo hoje, essa HQ questiona a noção de bem e de mal absolutos".

Vou procurar conferir. Esse tipo de discussão acho que só há em HQs por não serem tão populares. Se no cinema fazem o "Man of Steel" com o Super discutindo filosofias mais interessantes e todo mundo já cai matando exigindo que ele seja representado como um personagem unidimensional (afinal, personagens unidimensionais são tão legais...), imagina se mostrassem uma vitória nazista sobre o mundo. Lembrando que o inegavelmente insano roteirista Morrison já escreveu uma série chamada "As Novas Aventuras de Hitler". Achei pertinente comentar isso...

NEIN! NEIN! NEIN!

Rob Halford revela seu álbum preferido


Em entrevista ao Oc Weekly, o vocalista do Judas Priest, Rob Halford, revelou qual é o álbum de sua banda que ele mais gostou:

"Sempre me perguntam e tenho que dizer que é 'Sad Wings Of Destiny' é o meu preferido. Realmente amo aquele álbum, foi um álbum importante para nós como banda e para o Heavy Metal em geral. É uma sólida representação do que o Priest tem de melhor: os riffs, ritmo, composições e vocais. Ele resistiu ao teste to tempo e ainda é meu favorito até hoje, mas isto não significa que não adoro nossos outros trabalhos."

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Sinopse do novo Piratas do Caribe!


É quase exatamente o que já estava nos rumores. As filmagens do quinto Piratas do Caribe já começam esse mês na Austrália e o título realmente será "Dead Man Tell No Tales", com Javier Bardem de antagonista, no lugar de Christoph Waltz, que acabou indo fazer "007: Spectre". Confira a sinopse do filme.

Jogado em uma nova aventura, o já azarado capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) encontra os ventos da má sorte soprando mais fortes do que nunca quando um grupo de perigosos piratas fantasmas liderados por seu antigo inimigo, o terrível Capitão Salazar (Javier Bardem), escapa do Triângulo do Diabo determinado a matar todos os piratas do oceano, inclusive ele. A única esperança de sobrevivência de Jack é a busca do antigo Tridente de Poseidon - um poderoso artefato que dá ao seu possuidor o controle total dos mares.

Infelizmente, a estreia que já foi em 2015, está atualmente adiada pra 7 de julho de 2017. Bem, fico ansioso pra qualquer Piratas do Caribe, antes do Guardiões da Galáxia acho que era o melhor filme de aventura dessa época. O quarto que foi muito fraco, quem sabe o Tridente de Poseidon traga umas batalhas mais marcantes, hehe, essa sinopse até me lembrou Indiana Jones.

Eca

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Em breve...


...você descobrirá mais sobre um dos personagens mais obscuros e brilhantes do Blog Joker...






Para se tornar um Gato Radioativo...

Você precisa antes ser um Gato Normal...


P.S.: Já to declarando porque esse feriado acabou sendo mais tranquilo do que eu esperava. Mano, na minha cidade choveu, e choveu pra c*****. Eu até saí de casa, mas quando você volta da praia encharcado pela segunda vez, já é hora de aprender uma lição, então acabei ficando só em casa desfrutando de "distrações culturais", rsrs. De qualquer forma, eu ainda não comecei a escrever isso como post mesmo, se não sair amanhã, garanto que de semana que vem não passa. Logo no sábado já vi tudo que tinha da faculdade (sou um bom mininu), sobrou tempo tranquilo, hehe. Talvez  seja uma série em várias partes o/

Matthew Vaughn conta quais eram suas pretensões pra franquia X-Men


Por mais divertido que seja, os filmes dos X-Men são os mais confusos e mal-conectados já feitos na modernidade. Em 2011, em X-Men: Primeira Classe o diretor Matthew Vaughn tinha o objetivo de fazer um segundo reboot para a franquia, já que Origens: Wolverine foi a desgraça que nós vimos, mesmo tendo agradado uma porrada de gente (não sei como). Em entrevista o diretor Matthew Vaughn conta sobre quais eram seus planos para se manter na série, e todos mostram uma continuidade em forma de reboot total, até trocando o ator do Wolverine (que já foi o Hugh Jackman em 7 filmes).

 "tinha uma ideia completamente diferente de como a franquia X-Men devia continuar. Eu pensei que Dias de Um Futuro Esquecido seria o próximo filme e que deveria ser ambientado nos anos 1980. Então quando escrevi o tratamento, escrevi Kingsman logo em seguida e fiquei confuso com qual deveria ser meu próximo filme."


Ele explicou que resolveu que queria fazer Kingsman primeiro (que estreou há pouco tempo) e disse à Fox para que enquanto isso eles chamassem outro cara pra fazer um filme solo com um novo Wolverine, ambientado nos anos 70, aí ele retornaria para "Dias de Um Futuro Esquecido", que ele definiu como: "aí faremos disso o maior espetáculo que já vimos". Como vimos, a Fox não se interessou pela ideia dele e meteu aquele "Wolverine: Imortal" e o "Dias de Um Futuro Esquecido". Agora eles tem marcado mais um Wolverine, "X-Men: Apocalipse" e um filme solo do Gambit, que só Deus sabe como será. Depois disso Hugh Jackman já declarou seu interesse de se afastar, talvez sendo substituído por Keanu Reeves (Matrix, Constantine).


Por mais que tenha sido divertido o Dias de Um Futuro Esquecido, me incomoda aquela confusão com a série antiga, personagens que sabemos nem como estão vivos... e.e Acho que teria sido melhor se firmassem bem o reboot. Ainda mais agora que o Hugh Jackman deve ser substituído de qualquer forma.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Ace Frehley falando uma coisa boa de cada membro do Kiss


Ace Frehley é uma das personalidades do rock que eu mais odeio, perdendo apenas para o Axl Rose. Ele saiu do Kiss pois não tinha responsabilidade com a banda (graças a problemas alcoólicos, mas ainda assim, não tinha responsabilidade com a banda), voltou 2x no futuro e teve que sair de novo pela mesma razão. O que me faz ter raiva dele é que quase à cada entrevista ele fica debochando do Kiss como está desde quando ele saiu, sendo que até agora ele fez NADA que se comparasse aos trabalhos deles, como o próprio último álbum, Monster(2012). Mas bem, parecendo já por querer, o Loudwire fez uma entrevista com ele pedindo para dizer uma coisa boa de cada membro do Kiss, hahaha. Vale a pena conferir e dá pra ativar legendas em português.


Foram criativos, e o resultado ficou bom, rsrs, podiam fazer isso mais vezes.

Acho que vai precisar de um excelente publicitário, um exímio comerciante...


...o Batman e também os Padrinhos Mágicos, já que talvez o Batman não aceitasse o serviço.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Meus 10 Artistas Preferidos

Vou tentar fazer pelo menos um post por dia no feriado, afinal, às vezes não dá tempo, então é bom eu aproveitar o feriado pra escrever bastante, não é mesmo? Pessoal sempre fala que gosta das listas, então fiz uma que meio que ia acabar sendo feita cedo ou tarde, meus 10 artistas preferidos, afinal, vivo escrevendo sobre eles. Tô com um post meio perigoso sendo desenvolvido na minha cabeça, que nem aquele "Os Heróis Tem Que Morrer?" que eu postei no início do ano passado, mas é meio que "pior", no sentido de que as pessoas podem amar, que nem aquele que teve uma excelente repercussão, ou realmente odiarem bastante, então vou ver se publico nos próximos dias, ou penso melhor, por enquanto vou deixar esse Top 10 ;) 


10-Quentin Tarantino


"Se meu pai e minha mãe não tivessem se conhecido, não existiria Bastardos Inglórios."

Desde sempre ele foi um diretor que faz as coisas do jeito dele. Começou o sucesso com aqueles filmes de crime como "Pulp Fiction". Extrema violência, palavrões e diálogos inacreditáveis. Sabe, é meio difícil você se manter tão vidrado em cenas que só tem personagens falando, mas ele não erra de novo e de novo, usa quase a mesma fórmula por todos esses anos, sem perder a identidade e sem cansar. E há um detalhezinho sobre ele que vale a pena ressaltar...


ELE É LOUCO!



Quem pensaria naquelas sequências? Um cara se entregar pros alemães porque pediu a bebida levantando os dedos errado!!! Cara!!! Apesar do pessoal aclamar mais o "Pulp Fiction" e o "Kill Bill", eu preferi os filmes dele que tinham uma contextualização histórica, como o "Bastardos Inglórios" e o "Django Livre". Aliás, foi com o Bastardos que eu realmente virei fã dele, amo tudo no filme, eu já gostei só de ver qual era o título, hehe. Ele é muito inteligente de misturar coisas completamente idiotas e fanfarronas com umas reflexões da hora. E é como se ele simplesmente soubesse o que é legal. O único que achei ruim foi aquele "À Prova da Morte", que nem ele próprio gostou, mas bem, quem nunca erra, certo?




9-Douglas Adams


"Existe uma teoria que diz que, se um dia alguém descobrir para o que serve o Universo e porque ele está aqui, ele desaparecerá instantaneamente e será substituído por algo mais estranho e inexplicável. Existe uma segunda teoria que diz que isso já aconteceu."

Uma pena que ele tenha morrido jovem, de enfarto, mas esse cara era muito bom. Quando li a "trilogia de cinco livros" do "Guia do Mochileiro das Galáxias", o cara além de ter meu nome escrevia super parecido do jeito que eu gosto de escrever. É GENIAL! E extremamente improvável, como os filmes do Tarantino. Ele criou ótimos personagens, como o robô depressivo-suicida, Marvin e a Random (uma adolescente aleatória). Ele usa conceitos interessantíssimos, só uma parte ou outra que é sem graça, mas isso se irreleva com a quantidade de conteúdo insano que tem nos livros dele. Ele brinca com as palavras e com o que elas significam na estória de uma forma que só ele sabia fazer. Ele era físico e infelizmente algumas partes tem coisas de Física muito técnicas que às vezes nem dá pra entender, mas acaba fazendo tudo parte da identidade dele, que torna os livros tão únicos.


8-Jeph Loeb


"Bem no fundo, na essência Clark é uma pessoa boa. Eu não sou."

Esse cara simplesmente virou referência pra mim. Eu vejo que o gibi é dele, eu vou e leio. Tudo supostamente teria começado quando eu li pela primeira vez "Batman: O Longo Dia das Bruxas". AQUILO ERA BOM DEMAIS! Aí descobri que várias estórias que eu tinha curtido muito no passado, como "Batman/Superman: Inimigos Públicos", "Imperador Coringa", "Hulk Vermelho" e "Batman: Dia das Bruxas" eram todas dele. O cara é super criativo, e para quem lê quadrinhos, ter autores como referência é o melhor caminho para achar mais estórias que você goste. Já ouvi falarem uma coisa ou outra mal dele, mas nunca li algo dele que não tenha gostado, então continua entre os meus preferidos. O legal de ler quadrinhos, estórias de super-heróis mesmo, é que você vai crescendo e eles fazem outras que são mais sérias e dá pra você ir amaturecendo sem deixá-las pra trás. Tipo, o Harry Potter, que manteve o público por 10 anos justamente porque o personagem envelhecia com ele. E o Loeb eu tenho sempre a impressão que escreve estórias que eu poderia dar pra um primo pequeno, ou um tio mais velho, ele faz estórias fascinantes pra todas as idades; se tratando de quadrinhos, acho isso uma habilidade muito importante e valiosa.


Só pelas estórias de mistério que ele fez do Batman, eu provavelmente já o colocaria aí, mas ele também escreve umas só de pancadaria, outras de zuera, algumas extremamente dramáticas como "Homem-Aranha: Azul"... Ele é o cara, hehe.



6-Black Sabbath (Ozzy/Tony/Geezer/Bill)


"Enquanto houver garotos chateados, o Heavy Metal continuará existindo."

Eu acho que realmente seria idiotice dividir um lugar pro Ozzy Osbourne, outro pro Geezer Butler, outro pro Tony Iommi... então já deixei a banda toda. O fato deles serem tão humildes me choca por eles serem tão geniais. A banda foi formada em 1968, na pobre cidade de Birmighan na Inglaterra. O tipo de lugar que você pode ver prédios destruídos por causa de guerra. Eles mesmos dizem que tinham o mundo a ganhar e nada a perder, aí eles viraram o Black Sabbath, fundaram o Heavy Metal. Foram inteligentíssimos de usar temas de terror para atrair as pessoas, já que a fama de satânicos com certeza os ajudou a estourarem junto com a sonoridade louca e pesada que mostrava não ter medo de fazer um PUTA BARULHO.

"Não é porque nos chamamos Black Sabbath que praticamos Magia Negra. Por acaso os Rolling Stones estão relacionados com desabamentos geológicos?"

O letrista Butler nunca cansa de escrever coisas incríveis, como "Paranoid", "Dirty Women", "I" e muitas outras que ele faz até hoje. Todos os membros da banda são inacreditavelmente perfeitos pro que fazem, Black Sabbath parece até uma coisa feita pelo destino.




He-he-he...

6-Ronnie James Dio


"Paraíso e Inferno é onde nós estamos. O Paraíso é quando as pessoas te dizem o quão bem elas vão te tratar, e o Inferno é quando você percebe que 'era tudo mentira, não era?'"

Uma pesquisa mostrou que DIO é a banda preferida do público nerd, isso explica, hehehe. O baixinho inventou os chifrinhos (que já foram banalizados) e se mostrou o maior guerreiro do Heavy Metal. A quantidade de bandas que ele entrou e saiu... E isso NUNCA diminuiu a qualidade e a identidade dos trabalhos dele... por DÉCADAS! Quando já estava velhinho, antes de morrer, continuava mandando muito bem nos palcos. Ele representa o Metal de uma forma diferente que o Ozzy. É como se o Black Sabbath tivesse sido salvo pelo Metal, mas o Dio tem um perfil mais de salvador. Quando eu era adolescente era muito bom ouvir essas músicas, era como se tivesse alguém dizendo "Sabe, eu também acho que tem alguma coisa errada", de forma que o entretenimento muitas vezes acaba fazendo toda a diferença, e o Dio parecia saber perfeitamente isso.



5-Stan Lee/Jack Kirby


"Os super-heróis são como uma versão moderna, uma evolução dos contos de fada."

Mais uma colocação que vale a pena compartilhar. Há muita polêmica quanto a essa dupla, responsável pelo Universo Marvel que conhecemos hoje, e vem conquistando mais fãs que nunca, mesmo após a morte do grande desenhista Kirby. Os fãs ficam putos porque o Kirby tem nem 30% do reconhecimento do Stan Lee, sendo tão vital pro universo literário moderno quanto o velho vovô Lee. Na real é meio que um mandamento nerd. Você não é nerd enquanto ainda não reconhecer que Jack Kirby é o cara, kkkkkkkk. Mas pra mim tirar o mérito do Stan Lee por isso também não é justo. É como o Ozzy Osbourne, ele não escrevia as letras, ele cantava no ritmo da guitarra, mas ele não deixou de ser uma das engrenagens que permitiu ao Black Sabbath funcionar. Muita gente tem raiva por ele ser mais famoso que os outros (como o Dio), mas dizer que ele é inútil já é desmérito, uma coisa não justifica a outra e acho que o mesmo cabe ao Stan Lee.

"Eu nunca imaginei que o Homem-Aranha se tornaria o ícone global que ele é. Eu só torcia para que os gibis vendessem e eu mantivesse o meu emprego."

Eu vejo todas as entrevistas do Stan Lee que aparecem na minha frente desde quando descobri quem ele é, e isso foi quando eu tinha uns 10 anos, ou seja dá mais de metade da minha vida, e graças à Deus, ele ainda não morreu, hehe. Eu nunca vi o Stan dizendo que escreve melhor do que ninguém, ou que as coisas que ele faz hoje são geniais, aliás, ele nunca se desenvolveu muito como escritor, mas sua criatividade foi vital. Ele que teve as ideias pra personagens brilhantes como o Magneto, o Professor X, Demolidor, Galactus e o Homem-Aranha. Aliás, ele fez o Homem-Aranha porque já estava deprimido do editor não deixar publicá-lo (sua melhor ideia) e ia se demitir por isso, aí sua esposa falou "Se é o último escreva o que você quiser, eles não vão poder reclamar", ele pensou... "É mesmo" e fez uma curta estórinha de origem do que se tornaria o Homem-Aranha. Então pra mim o Stan não deixa de ser inegavelmente essencial, à maneira dele.

AI QUE MEDO! Imagina o que o Jack Kirby devia tá pensando, kkk
Infelizmente, Kirby não foi tão reconhecido e dizem que ficou internamente magoado pelo resto da carreira por causa da forma que se frustrou com o que fazia na Marvel. Mas isso infelizmente parece ser muito comum no mercado de quadrinhos, como as próximas duas colocações vão mostrar. De qualquer forma, os personagens deles já devem ter passado por umas cinco gerações, e os últimos anúncios da Marvel Studios indicam que continuarão passando por um belo tempo, ainda bem :) Quando era criança eu lembro que ficava meio que agradecido por ter um entretenimento assim, que me levava a sério e discutia várias coisas sérias e pertinentes mesmo eu sendo só uma criança.


4-Frank Miller


"O herói noire é um cavaleiro em uma armadura sangrenta. Ele é sujo e ele faz o seu melhor para negar o fato que é um herói o tempo inteiro."

Ele simplesmente escreveu a minha estória preferida: "Batman: O Cavaleiro das Trevas". Não sei se eu já falei aqui, mas acho que defini-la como uma obra fascista é limitado e injusto. As estórias de Miller são apaixonantes, aliás, como eu já disse, é a minha estória preferida. Ele é poético, direto, jornalístico, crítico o tempo inteiro em suas maiores obras. Tenho certeza que até a minha morte ele será um dos artistas mais impressionantes que eu tive o prazer de conhecer. Meu pai tinha "O Cavaleiro das Trevas" desde quando eu nasci, e ele não gosta de quadrinhos. Um amigo dele fanático por HQs havia emprestado pra ele ler, pra ele ver quão bom era, mas acabou ficando encostado, porque meu pai simplesmente não gosta. Eu achava aquela capa fora de série! A sombra do Batman contra a do Superman! Aquilo era irado, dava pra ver claramente como era um negócio sério... Mas havia tanto texto! E o traço do Miller era tudo menos atraente. Eu adorava gibis, mas menosprezava o que viria a ser o meu preferido.


Depoooooooois que teve aquele filme em 2008, eu fui me ligar que havia uma HQ grandona do Batman na minha casa que eu nunca tinha lido. DEUS DO CÉU! Batman batendo no Superman, Coringa voltando a ficar louco só porque o Batman voltou, o presidente dos Estados Unidos mais fanfarrão já apresentado, notícias de jornal mostrando o estado caótico do mundo, pessoas perdidas e alienadas, TUDO! Uma obra-prima, não se trata de uma vertente política como fascismo, é a melhor obra de arte de todos os tempos. E tudo mais que eu li dele era muito bom (tirando aquela exceção lá...).

Essa foto é muito irada, mas me pergunto se o Stan Lee já leu alguma coisa do Frank Miller, kkkk
E voltando àquele ponto que eu discuti quando tava falando do Jack Kirby, como a indústria de quadrinhos parece ter prejudicado os meus três artistas preferidos do território. Miller inegavelmente ficou louco, hoje pra mim ele é como um amigo que perdeu o rumo, e eu fico realmente triste por isso. Ele era um gênio e suas estórias mesmo sendo violentas mostravam uma profunda sensibilidade. Me parece que com o "Sin City" e o "300" ele foi perdendo a fé na Humanidade, ou algo do tipo, pois são estórias bem sujas, sem muita esperança. Aí chegamos em... "Holy Terror", uma bela de uma bosta. Tipo... como ele foi parar aí? Dá pra ter uma ideia levando em conta que de tanto o perturbarem, ele fez a sequência "Cavaleiro das Trevas 2", abominando e destruindo tudo que havia na melhor obra dele. Um artista não pode tá bem da cabeça pra fazer isso com seu maior monumento, é provavelmente a coisa mais preciosa pra ele; mesmo tendo ganhado um milhão pra escrever aquela merda, em algum lugar deve ter doído nele. Bem, nas últimas vezes que foi visto, parece que Frank Miller não vai durar muito, ele está com câncer no pâncreas e uma aparência extremamente abatida... :( 


Mas o último filme do Sin City ainda foi irado, hehehehehehe...

"Então eu continuo me perguntando de novo e de novo, o que tornou Chuckie o que ele é? O que estou dando para as pessoas, correndo por aí em látex e socando bandidos? O que eu estou mostrando pra eles? Eu estou mostrando que o bem sempre ganha, que o crime não compensa, que a cavalaria está à caminho, ou estou mostrando que qualquer idiota com punhos pode se virar se for rápido o suficiente e forte o suficiente e mau o suficiente? Eu estou enfrentando a violência... ou a ensinando?"

3-Alan Moore


"Se tolerância e sensibilidade de qualquer tipo é considerado subversividade, então eu me sinto orgulhoso de ser chamado de subversivo."

SURPREEEEEEEESA! Só que não... Junto ao Ozzy, quando eu tinha uns 16/17 anos, Alan Moore foi de suma importância pro meu amadurecimento intelectual enquanto me tornava um adulto. Aquela impressão que tem mais alguém pensando "eu também acho que tem alguma coisa errada com o mundo". Aliás, lembro que fiquei com raiva da escola por não terem me mostrado o "Watchmen". Tipo, VOCÊS CHAMAM ISSO DE EDUCAÇÃO?! Foi o autor que mais se tornou referência pra mim e passa o Frank Miller realmente por muito pouco. Mais ou menos na mesma época eu li "V de Vingança" e então tinha certeza... Esse cara era o melhor escritor de todos os tempos até que me convencessem do contrário. Tanto em livros e documentários quanto nas HQs de heróis, ele usava conceitos profundos, fascinantes e surpreendentes. Uma sinceridade chocante que até o momento fez de 90% da sua obra divisora de mares e atemporal.

"Eu sou Michael Moran. Eu sou um homem velho de 42 anos, eu estou em cima de um telhado e me sinto idiota. Toda a minha vida eu me senti um idiota. Há um monte de gente que nem eu."
Em poucas estórias ele definiu personagens, tornou Superman, Monstro do Pântano e Coringa muito mais profundos do que se poderia imaginar. Aliás, é graças à "Piada Mortal" que o Coringa se tornou essa visão do personagem que é o preferido meu e de muita gente. O vilão que justifica sua maldade argumentando que o mundo não faz sentido, então é claro que ele ficou louco. E o pior... é que ele tem razão. Alan viaja no tempo, brinca com química, música e arquitetura; discute problemas políticos, psicológicos, ambientais, sua obra não tem limites. Eu duvido nada que em séculos o nome dele ainda terá grande relevância. Isso é claro, se a Humanidade não continuar falhando na sua clara tentativa de auto-destruição politicamente correta.


E assim como Frank Miller e Jack Kirby, é triste ver o que a indústria de quadrinhos fez com o genial Alan Moore. Ele deve ter sido o melhor escritor que passou pela DC e hoje velho se tornou um cara amargo que insulta o que ele próprio escreveu em sua melhor época e todos que gostam disso, sem ter qualquer sensibilidade por todos os fãs que formou e inspirou nessa época. Dá pra ver que é rancoroso, mas pô, chega a me dar pena. Parecendo um cosplayer de Gandalf, hoje ele vive recluso na sua cidade-natal de Northampton, casado com Melinda Gebbie, desenhista que ele conheceu trabalhando no gibi pornográfico, "Garotas Perdidas" (olha só...).

E ah é, aproveitando o desenho do Coringa, há um detalhezinho sobre o Alan Moore que vale a pena ressaltar, mesmo dando pra notar só de olhar pra cara dele...


ELE É LOUCO!


Ele não só faz essas estórias com nível único de complexidade, como umas coisas sem noção que chegam a lembrar Douglas Adams e Bryan Lee'O Maley...

"Você vai se matar porque queria ter um nome da hora?"


A última estória dele, "Fashion Beast", provou que sua ferocidade e habilidade continuam às mesmas, mesmo já estando com 60 anos. Agora há um novo livro dele pra sair, "Jerusalém" e ele queria lançar uma série de TV chamada "The Show", mas não sei se vai rolar. Bem, quase tudo que sai da mente dele vale a pena conferir.



Eu ri tanto que até procurei no YouTube, isso aconteceu mesmo! Só não dão zoom na cara dele, kk
Eu não bebo, não fumo, PRECISO DE MAIS TIRINHAS COM O ALAN MOORE!!! e.e

2-Hideo Kojima


"Eu queria produzir filmes, na minha época apenas frustrados estavam entrando no mercado de videogames."

Eu entendo e até concordo que é estranho o Hideo Kojima estar na frente do Alan Moore no top, mas como é um post pessoal (meus 10 artistas preferidos) não me importei. E o porquê disso ser estranho é óbvio, enquanto quase todo mundo que acessa aqui deve conhecer o Alan Moore, talvez quase ninguém conheça o Hideo Kojima. A razão das pessoas não conhecerem também é óbvia; jogar Metal Gear é muito difícil, são muitos títulos complexamente conectados e pegar a manha de jogar também não é uma simples tarefa. Eu comecei quando tinha uns... deixa eu ver... 9 ou 10 anos... eu ainda tinha paciência pra bater com a minha cabeça na parede. Acho que se eu tivesse conhecido Metal Gear hoje, dificilmente teria tempo de me atualizar e acompanhar. E isso acontece porque...


...Metal Gear é de 87. O cara tem dado continuidade à estória e desenvolvido os personagens até hoje. Como ele consegue fazer isso? Porque ele é muito bom? Não. Porque ele é o melhor. Há muitos produtores de qualidade que abandonaram suas franquias, meio que ao estilo Alan Moore e Frank Miller, como os criadores de Final Fantasy e Resident Evil, mas Kojima conseguiu dar a palavra final do primeiro título até o mais atual, de forma que os fãs com certeza ainda não cansaram e na verdade só pedem por mais. Assim como Quentin Tarantino e Charlie Chaplin, tem um dedinho de Kojima em cada detalhe do jogo, ele não só escreve roteiro e diálogos como tem ligação direta com a produção, direção, jogabilidade e etc... Vai entender a capacidade da mente dele, porque o conteúdo dessa série não é brincadeira não, os planos de fundo sempre são as mais sinistras e complexas teorias reais de conspiração relacionadas a conflitos políticos e militares. E é claro, tem um detalhezinho sobre ele que vale a pena ressaltar...


ELE É LOUCO!



Tudo tem mó aparência séria, mas ele coloca umas piadas de doido como os soldados ficarem olhando revistas de mulher pelada no meio da guerra. Assim como o Alan Moore, na verdade até melhor do que ele, ele mistura TUDO, há personagens que parecem vilões do Homem-Aranha, estórias dramáticas e filosóficas, robôs gigantes com formato de animais como aquelas coisas de animés... e mais uma porrada de coisa de louco que nós temos certeza, só poderia sair da cabeça dele. Ele tem outros trabalhos, como "Policenauts" e "Zone of the Enders", mas o mais monstruoso é "Metal Gear", a única série de games que está sendo desenvolvida há mais de 25 anos pelo mesmo artista com um universo em profunda expansão. O quarto título, "Guns of the Patriots"(PS3) foi o mais impressionante, tendo, mesmo que com um excesso de vídeos, finalizado com maestria toda a estória complicada, o que é raro de ver em qualquer lugar.



Muita gente fala que Kojima devia fazer um filme, eu penso... "Por que?"

Toda vez que estão falando de Literatura e Cinema, por mais que eu goste, eu sempre lembro de "Metal Gear" e penso "Putz, que pena que eles não conhecem Metal Gear" porque essa série é uma tremenda obra de arte








1-Alice Cooper


"Nós definitivamente destruímos os hippies e todo aquele papo de Paz e Amor"

Esses dias mesmo eu estava conversando com uma amiga minha que tem uns cinquenta e poucos anos (acho que 52) e ela tava falando "eu fico desacreditada como você gosta tanto de Alice Cooper. Esse cara é da minha época. Ele ainda faz alguma coisa?". Achei isso engraçado, porque eu não só gosto dele, ele é meu artista preferido. Assim como Moore e Kojima, uma excelente referência, vale a pena escavar tudo que ele já fez. Foi o cara que pisou fundo no que as bandas de Heavy Metal estavam fazendo nos Anos 70, tirando o entretenimento de sua zona de conforto, muitas vezes mostrando coisas nem tão agradáveis. Ele mesmo se auto-intitula o "vilão do rock n roll".

Como o Stan Lee, ele é muito criativo, sua discografia e atuações ao vivo passam por tudo quanto é pontos, e ele parece ser bom independente do território, pop rock ou heavy metal, ele sempre é o cara. Por alguma razão ele não é tão popular no Brasil e o público por aqui só conhece algumas músicas dele, bem... azar. Foi a primeira banda que eu não me importei de ouvir álbuns inteiros, o que sempre me cansava. No palco ele mostra um grande dom de interpretação, fazendo vítimas, prisioneiros insanos, serial killers, apaixonados confusos e qualquer outra coisa que precise para transformar suas canções em um verdadeiro teatro. Ele já lançou 22 álbuns, praticamente NUNCA parou de excursionar, e já anunciou que deve lançar mais 2 CDs inéditos, como todo bom roqueiro, só pretendendo parar quando realmente estiver enterrado. Tudo de Alice Cooper é impressionantemente variado, por alguma razão até hoje conheci ninguém mais que também soubesse da tremenda diversidade que ele manteve por décadas. Tinham que fazer um videogame protagonizado por ele! :o







Acho que não preciso dizer que ele é louco... Ele é tipo que o louco original e talz.











Menção honrosa

Bryan Lee'O Maley


Ele é a criatura que escreveu e desenhou "Scott Pilgrim Contra O Mundo", mas como ele teve um tipo de depressão ae e lançou mais nada depois, não entrou no top. O Kevin Smith já leu aquele último "Seconds", mas ele sempre vê as coisas antes... -_- Eu nunca vi pra vender.

P.S.: Achei que ia ser mais rápido... Passei o dia todo escrevendo isso o.O Espero que vocês gostem e tenha valido a pena, hehe.