sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Baixista do Judas Priest diz que são insubistituíveis


Ian Hill toca baixo em uma das maiores bandas de Heavy Metal de todos os tempos desde seu início, o Judas Priest. Sendo assim, ele sempre esteve ligado aos pilares do estilo. Polemicamente, a banda havia declarado aposentadoria em 2011, mas após lançarem o Redeemer of Souls esse ano já estão em turnê novamente, como outras bandas de rock também fizeram no passado.


Em entrevista ao Las Vegas Weekly ele comentou sobre a banda e a trajetória do Metal.

“Redeemer Of Souls” recebeu ótimas reviews e existem também ícones do metal como Iron Maiden, Black Sabbath, que ainda estão lançando música relativamente bem recebida. Por que você acha que esses clássicos do metal ainda têm tanto poder?

Ian Hill: “O que você usaria pra substituí-los? [risos], se você tirar isso, vai sobrar somente o vácuo, não existiria nada lá. Nós costumávamos pensar, claro, nós vamos parar algum momento em breve, mas nós temos que nos manter atuais, continuar melhorando a cada álbum e em cada turnê. Nós tentamos tocar em novas cidades, aprender novas técnicas de gravação e tentar fazer melhores performances ao vivo. E eu acho que é um traço do heavy metal em geral. Quero dizer, bandas famosas como nós mesmos, o MAIDEN, o SABBATH, o DEEP PURPLE – nós tentamos de tudo, desde músicas que vão nos dar dinheiro, até músicas que vão lhe assustar até a morte, e tudo que fica entre esses dois.”

“Nos anos 1990, haviam muitas pessoas dissecando o metal e seus componentes – speed metal, goth metal, grunge metal – mas havia ainda nós da velha guarda, ficando ainda mais fortes.”




Olha, gosto muito de umas coisas que surgiram até os Anos 90, mas esses da velha guarda como Judas e Black Sabbath realmente parecem ser os mais fortes.



Geezer Butler do Black Sabbath com Ian Hill do Judas Priest

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